Para fugir do rebaixamento, LEC pode se espelhar em desempenhos no 2º turno de 2016 e 2017
Redação Paiquerê
Atualmente na zona de rebaixamento, o Londrina Esporte Clube vive uma situação delicada na Série B do Campeonato Brasileiro de 2018. Com apenas 21 pontos conquistados em 20 jogos, o Tubarão amarga a 17ª colocação e está à frente apenas de CRB (21 pontos), Sampaio Corrêa (17) e Boa Esporte (17).
Depois de terminar a Série B de 2016 no 6º lugar e a de 2017 na 5ª colocação, a expectativa da torcida alviceleste era de que 2018 seria o ano do tão sonhado acesso à Série A do Brasileirão. No entanto, apesar da contratação de jogadores renomados, como Dagoberto e Thiago Ribeiro, a realidade vivida pelo clube é outra.
Depois de passar sete temporadas sob o comando do mesmo treinador, Claudio Tencati, o Londrina já se encontra com o seu quarto técnico em 2018. Ricardinho, Marquinhos Santos, Sérgio Soares e, até o momento, Roberto Fonseca não conseguiram fazer com que o Tubarão tivesse um desempenho satisfatório. E, se o futebol não agrada, os resultados menos ainda. Em 20 partidas disputadas na Série B, o Londrina conseguiu apenas 5 vitórias, além de 6 empates e 9 derrotas, somando um total de 21 pontos.
A pontuação tradicionalmente estimada para que uma equipe brasileira não tenha chance nenhuma de rebaixamento é de 45 pontos, o que obrigaria o LEC a conquistar 24 neste segundo turno. E se há uma estatística positiva à qual o torcedor alviceleste pode se apegar é justamente o retrospecto do clube no segundo turno da Série B das últimas temporadas. Em 2016, o Londrina conquistou 32 pontos na segunda metade do campeonato, o que seria mais do que suficiente para se livrar de qualquer chance de rebaixamento nessa temporada. E em 2017 o desempenho foi ainda melhor: foram 35 pontos conquistados no segundo turno da Série B, um feito que, se repetido, deixaria o alviceleste na parte de cima da tabela ao final do campeonato.