Executivo garante ter “plano B” caso Sercomtel não seja vendida em leilão
Neto Almeida
Redação Paiquerê
O leilão da Secomtel, que já foi adiado em uma oportunidade, vai acontecer no próximo dia 5 de fevereiro. O edital definiu o preço mínimo em R$ 130 milhões. A justificativa vem pela “razão da necessidade de reestruturação da companhia, para proporcionar um aumento dos investimentos, melhorias de gestão operacional, expansão da infraestrutura de atendimento ao mercado, aumento da qualidade dos serviços prestados e sobretudo, melhoria do seu desempenho econômico-financeiro, gerando aumento do retorno financeiro para o capital investido pelos acionistas, melhoria no atendimento à população e expansão de economia por meio da abertura de novos negócios ou expansão dos empreendimentos existentes”.
Segundo o prefeito Marcelo Belinati (PP), existe uma boa perspectiva de venda, isso porque cinco empresas adquiriram o “data room” com informações da Sercomtel. Caso não haja a venda de telefônica londrinense, um grupo da Universidade Estadual de Londrina (UEL) em parceria com o município já está trabalhando em um “plano B”.
“Eventualmente no leilão esses recursos não viriam para a prefeitura. Serão investidos na própria empresa para que possamos manter a Sercomtel viva, saudável na cidade de Londrina, gerando emprego e renda. Acima de tudo sendo um catalizador de desenvolvimento em uma empresa de tecnologia”
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