Leilão é alternativa mais provável para futuro da Sercomtel
Neto Almeida
Redação Paiquerê
A Prefeitura de Londrina mantém um programa de desestatização da Sercomtel e uma solução com dinheiro privado está cada vez mais próxima. Com o município detentor de 55% da companhia, o discurso de “salvar” a telefonia sem o capital externo está cada vez mais distante.
A Copel, que detém 45% das ações ordinárias da Sercomtel já deixou claro que não tem interesse em novos investimentos. Wendell Alexandre Paes de Andrade de Oliveira, presidente da Copel Telecom, esteve na reunião pública na Câmara e não escondeu que a “agressividade” do mercado demanda uma quantidade grande de investimento, que podem ser usados em outras áreas de maior necessidade.
Cláudio Tedeschi, presidente da Sercomtel, destacou que por se tratar que uma questão pública, precisa ir para a concorrência privada, que é o leilão. “Estamos notando que é a única saída (é o leilão)”, sentenciou.