Marcelo Belinati encerra terceiro ano de mandato com 49% de aprovação

Foto: Vivian Honorato/Prefeitura de Londrina
Redação Paiquerê
Ao final do terceiro ano da administração Marcelo Belinati (PP), a pesquisa realizada pela Paiquerê 91,7/Instituto Multicultural/Folha de Londrina aponta que a aprovação dos londrinenses melhorou em relação aos últimos levantamentos, mas a desconfiança quanto ao chefe do executivo continua alta. Essa é a oitava vez que a população avalia a administração do prefeito por meio da pesquisa e o resultado foi divulgado no Jornal da Manhã desta terça-feira (10).
Faltando praticamente um ano para o fim do mandato, 49% dos entrevistados afirmaram que aprovam o trabalho, 37,5% não aprovam e 13,5% não souberam responder. Em julho, eram um pouco mais de 43% que aprovavam e 48,5% desaprovando. O melhor índice alcançado por Belinati foi quando completou 300 dias à frente da prefeitura, em 2017, com 57,5% de aprovação. Já o pior foi ao final do segundo ano, quando 59% desaprovavam.
Regiões
Divididos os números por região da cidade, a norte tem maior aprovação, com 60%, seguida da sul e leste, com 55%, e rural, com 50%. Na zona oeste e centro, os números foram de 40% e 35%, respectivamente. A avaliação em nota, de zero a dez, subiu de 4,4 para 5,3. A melhor já atingida foi aos 100 dias de administração, com seis.
Confiança
Já quando questionados se cofiam ou não no prefeito, a variação em relação à última pesquisa foi pequena. O cenário mostra que o índice de confiança melhorou, passando de 32% para 36%. Os londrinenses que não confiam subiu meio ponto percentual, de 46% para 46,5%. Não souberam responder 17,5%.
Retrospecto
Em dezembro do ano passado, a desconfiança chegou aos 66%, sendo o pior índice nas oito pesquisas realizadas desde o começo da atual gestão. Já a confiança teve um período de queda, sendo que aos 100 dias era de 60,5%, se manteve por um tempo na casa dos 50, caiu para 30,5 aos 500 dias, porém, voltou a subir no fim do ano passado, alcançando o percentual de 32%.
Foram realizadas 600 entrevistas individuais entre os dias quatro e seis de dezembro, em todas as regiões da cidade, incluindo a zona rural. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%.
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