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A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) deu início à escavação de uma nova vala para descarte de resíduos sólidos na Central de Tratamento de Resíduos (CTR) de Londrina, localizada no distrito de Maravilha, na zona sul da cidade. A ampliação acontece devido à proximidade do esgotamento da atual célula, que deve atingir sua capacidade máxima em 14 meses.
A nova vala, chamada de sétima célula, terá 36 mil metros quadrados e capacidade estimada de 600 mil toneladas de lixo. A expectativa da CMTU é que a primeira fase de operação dure cerca de 34 meses. O investimento total na obra é de R$ 4,29 milhões, e a execução está a cargo da empresa Kurica Ambiental, vencedora da licitação.
Desde a criação da CTR, em 2010, já foram aterradas cerca de 1,9 milhão de toneladas de resíduos em seis células. Elas ocupam pouco mais de 18% da área total da central, que tem 30 alqueires. A nova vala, sozinha, representa cerca de 5% dessa área.
O projeto da CTR prevê a instalação de até 11 células ao longo do tempo, o que pode ampliar a vida útil do aterro até o ano de 2041. Atualmente, o local recebe uma média mensal de 11.200 toneladas de lixo coletado na cidade.
Além da área destinada ao aterro sanitário, a CTR abriga espaços para descarte de galhos, plantio de árvores nativas, áreas de preservação ambiental e sistemas de drenagem de chorume e água pluvial. A estrutura também inclui lagoas de lixiviado e caixas coletoras especiais, com todas as valas impermeabilizadas e protegidas por camadas de argila, pedras e mantas geotêxteis.
A previsão é que as obras da nova célula sejam concluídas em até 12 meses, prazo que inclui escavação, terraplenagem, compactação e instalação das estruturas de impermeabilização.